Minicursos

As inscrições nos minicursos devem ser realizadas do dia 03 de Abril até o dia 25 de maio diretamente com a organização do evento através do email: semanadehistoriaifg@gmail.com. O título do email deve ser “Inscrição em Minicurso” e no corpo do email deve ser indicado o nome completo do inscrito e o minicurso de interesse. Só será possível a inscrição em um minicurso.

Título: Educação, Trabalho, Crise da Globalização e Políticas Austericidas.

(Auditório Julieta Passos)

Proponente(s): Prof. Dra. Kamylla Pereira Borges ( UnB) e Prof. Ms. Érika Marinho Witeze (UFG)

Resumo

O objetivo desse minicurso é realizar uma análise de conjuntura do papel da educação e do trabalho no contexto da crise da Globalização e das políticas austericidas que a sociedade capitalista tem vivenciado nos últimos anos no Brasil e restante do mundo. Desde a instabilidade da economia global de 2008 uma grande transformação entrou em curso, a distribuição desigual dos impactos da crise nas diferentes sociedades nacionais radicalizou as disparidades econômicas entre os países e nutriu soluções regressivas por toda a parte. Um marco foi a decisão do Reino Unido de abandonar a União Europeia. O ano de 2008 inaugurou uma crise que levou a desaceleração econômica generalizada provocando turbulências econômicas globais que desestabilizaram políticas nacionais e alimentaram o avanço do autoritarismo. Aparentemente, o planeta entrou em uma fase de soluções protecionistas em lugar das receitas globalizantes. Diante dessas crises, o capitalismo, em busca de sua sobrevivência, tem que proceder uma ampliação interna, transformando valores de uso em valores mercantis. Esse é o fundamento das políticas de “austeridade”, provocar a acumulação por espoliação (desaparecimento dos direitos trabalhistas, ataques aos sistemas públicos de saúde e educação, aposentadoria e etc). Nesse contexto, o papel da educação para a sociedade é revisitado, surge uma nova perspectiva de educação, que passa a ser vista também como um nicho emergente do mercado, fundamental para a ampliação interna do capitalismo. Portanto, buscaremos estudar a centralidade desses contextos socioeconômicos globais e nacionais para compreender as questões atuais relacionadas à educação e trabalho na sociedade capitalista.

Bibliografia

ANTUNES, R. A sociedade da terceirização total. Revista da Abet, v. 14, n.1, jan-jun, 2015, p. 6- 14.

BRAGA, R. A Rebeldia do precariado: trabalho e neoliberalismo no Sul global. São Paulo: Boitempo, 2017.

FORSTER, J. B. Educação e a crise estrutural do capital: O caso dos Estados Unidos. Perspectiva, Florianópolis, v. 31, n. 1, jan./abr 2013, p. 85-136.

FRIGOTTO, Gaudêncio. Fundamentos científicos e técnicos da relação trabalho e educação no Brasil de hoje. In: LIMA, Júlio C.; NEVES, Lúcia M. W. Fundamentos da educação escolar no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: Fiocruz/EPSJV, 2006. p. 241-260.

MARX, K. Manuscritos econômico-filosóficos. São Paulo:Martin Claret, 2001. 198p

________.Para a Crítica da Economia Política. In: GIANNOTI, J.A (org). Manuscritos economico-filósoficos e outros textos escolhidos ( Os pensadores). São Paulo: Abril Cultural, 1978, p.107-133.

MÉSZÁROS, István. A crise estrutural do capital. São Paulo: Boitempo, 2009.

___________. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2005.

SAVIANI, D. Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricos. Revista brasileira de Educação (12), 34. Jan/abril 2007.

GRAMSCI, Antonio. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.

____________. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991.

 

Título: Da Arábia à Ibéria: a expansão árabe-islâmica (610-1258)

(Auditório Demartin Bizerra)

Proponente(s): Prof. Ms. Thiago Damasceno Pinto Milhomem

Resumo

São notáveis o crescimento mundial do número de fiéis do Islã e a influência da cultura árabe em várias expressões humanas. Além disso, as presenças dos povos árabes e do Islã em vários noticiários, influenciando no surgimento de diversos discursos sobre os mesmos, colocam árabes e muçulmanos nas principais pautas geopolíticas do mundo. Sendo assim, é importante que não só o público em geral, mas também que pesquisadores e professores de História conheçam aspectos essenciais da cultura dos árabes e da religião iniciada historicamente por eles, em princípios do século VII, na Península Arábica, e que se espalhou pelo Oriente Médio, Ásia, África e Península Ibérica no período histórico denominado “Idade Média”. Desse modo, o minicurso “Da Arábia à Ibéria: a expansão árabe-islâmica (610-1258)” visa abordar elementos e conceitos chaves do percurso dos árabes e do Islã, apresentando uma visão panorâmica da história árabe-islâmica, perspectiva fundamental para inícios de pesquisas ou trabalhos em salas de aula.

Bibliografia

ALCORÃO SAGRADO. 14 ed. São Paulo: MarsaM Editora Jornalística, 2009, 860 páginas. Versão portuguesa diretamente do árabe traduzida por Samir El Hayek.

ALMEIDA, Maria Cândida Ferreira de. Palavras em viagem: um estudo dos relatos de viagens medievais muçulmanos e cristãos. In: Revista Afro-Ásia, nº 32, Universidade Federal da Bahia, Bahia, Brasil, 2005, p. 83-114.

Disponível em: https://www.academia.edu/1840518/

AN-NAWĀWĪ, Abū Zakarīa Yaḥīa Ibn Šarāf (org.). O jardim dos virtuosos. São Paulo: MarsaM Editora Jornalística, 2016, 877 páginas. Tradução e adaptação do árabe para o português por Samir El Hayek.

ANDRADE FILHO, Ruy. Os muçulmanos na Península Ibérica. São Paulo: Contexto, 1997.

ARMSTRONG, Karen. Maomé: uma biografia do Profeta. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

___________. O Islã. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

___________. Em nome de Deus: o fundamentalismo no judaísmo, no cristianismo e no islamismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

BALTA, Paul. Islã: uma breve introdução. Porto Alegre, RS: L&PM, 2016.

BAMYEH, Mohammed A. Árabes e europeus: duas lógicas antagônicas de descoberta. In: Revista Crítica de Ciências Sociais, nº 38, dezembro de 1993, p. 87-103.

Disponível em: www.ces.uc.pt/rccs/includes/download.php?id=522

BISSIO, Beatriz. A viagem e as suas narrativas no Islã medieval. In: Revista Litteris, Rio de Janeiro, nº 04, edição quadrimestral, março de 2010.

Disponível em: revistaliter.dominiotemporario.com/doc/narrativasdeviagem.pdf‎

___________. Espaço e poder no Islã: uma análise da civilização islâmica clássica a partir da sua relação com o espaço social. [online]

Disponível em: https://www.academia.edu/16826922/

BONNASSIE, Pierre. Dicionário de História Medieval. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1985.

CANEPA, Beatriz; OLIC, Nelson Bacic. Oriente Médio e a Questão Palestina. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2003.

CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. 2 ed. Lisboa: DIFEL, 2002.

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DEMANT, Peter. O mundo muçulmano. 3 ed. São Paulo: Contexto, 2015.

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GEERTZ, Clifford. Observando o Islã. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2004.

HOURANI, Albert. Uma história dos povos árabes. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

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____________; MOHAMMED, El Fasi. O advento do Islã e a ascensão do Império Muçulmano. In: MOHAMMED, El Fasi (org.). História Geral da África III: África do século VII ao XI. Brasília: UNESCO, 2010, p. 39-68

JAROUCHE, Mamede Mustafa. Uma poética em ruínas. In: ANÔNIMO. Livro das mil e uma, Volume I: ramo sírio. 3 ed. São Paulo: Globo, 2006, p. 11-35.

LINGS, Martin. Muḥammad: a vida do Profeta do Islām segundo as fontes mais antigas. São Paulo: Attar, 2010.

MAALOUF, Amin. As cruzadas vistas pelos árabes. São Paulo: Brasiliense, 1988.

MACEDO, José Rivair. História da África. São Paulo: Contexto, 2015.

MAÍLLO SALGADO, Felipe. Diccionario de historia árabe & islámica. Madrid: Abada Editores, 2013.

MANZANO MORENO, Eduardo. As fontes árabes sobre a conquista de Al-Andalus: uma nova interpretação. In: Hispania, LIX/2, nº 202, 1999, p. 389-432.

Disponível em: http://digital.csic.es/bitstream/10261/14014/1/20090625144339539.pdf

PUIG MONTADA, Josep. A língua árabe. In: PEREIRA, Rosalie Helena de Souza (org.). O Islã Clássico: itinerários de uma cultura. São Paulo: Perspectiva, 2007, p. 51-67.

PACE, Enzo. Sociologia do Islã: fenômenos religiosos e lógicas sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

SAID, Edward W. Orientalismo: O Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

SONN, Tamara. Uma breve história do Islã. Rio de Janeiro: José Olympio, 2011.

 

 

Título: Corações Sujos e Gargantas limpas: da censura e exclusão do Estado Novo à formação de milícias ultranacionalistas de imigrantes nipônicos – o caso Shindo–Renmei e suas novas narrativas.

Proponente(s): Dr. Diego Avelino De Moraes Carvalho.

Resumo

A Shindo-Renmei (“Liga do Caminho dos Súditos”) se tratou de uma organização paramilitar de origem nipônica que se formou no interior do Estado de São Paulo, no período do pós-guerra. Tal milícia agia no sentido obtuso de “preservar o verdadeiro espírito nipônico” (Yamatodamashi – 大 和魂 ) combatendo aquilo que nomeavam de “falsa propaganda inimiga”: a aceitação por parte de membros da colônia na “suposta” rendição do Japão na II Grande Guerra. Para os membros da Shindo, crer nesse discurso seria violar a própria identidade japonesa, traindo a pátria e o imperador. A única remissão possível: a morte (simples ou ritualística). Fato é que pouco se sabe da origem dessa milícia e, principalmente, o seu real desiderato/desintegração. A proposta deste minicurso – enquanto exposição da tese de doutoramento do proponente – é operar um resgate da história e da memória da (i)(e)migração japonesa no Brasil, suas agruras e desafios, discursos e políticas subjacentes a este evento marcante de nossa história, e que levou, nas primeiras décadas do século XX, a colônia nipônica a um processo de isolamento/exclusão/censura que foi muito melindroso para a situação de vida do colono, sobretudo a partir das medidas restritivas e punitivas do Estado Novo. Intenta-se com esse minicurso apresentar uma vasta pesquisa sobre o tema, ofertando novas perspectivas sobre o caso Shindo-Renmei, aprofundando nos meandros da história da (i) (e)migração japonesa, demonstrando como a figura do imigrante japonês se afirmou no árduo processo de garantir sua identidade/integridade – capítulo este inglório da história do Brasil, marcado por traumas e silêncios, mas que pôde ser ouvido e sentido através de um hercúleo esforço historiográfico.

Bibliografia

CARVALHO, Diego A. M. O martírio no sol poente: das agruras (e)(i)migratórias à formação de milícias ultranacionalistas no contexto do pós- guerra no Brasil – o caso Shindo-Renmei (1868 – 1956). Tese de Doutorado. Goiânia: PPGH-UFG, 2017.

DA SILVA Carlos Leonardo Bahiense. Em nome do imperador: reflexões sobre a Shindo Renmei e sua campanha pela preservação da etnicidade japonesa no Brasil (1937-1950). Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro, UFRRJ, 2004.

DEZEM, Rogério. Shindo-Renmei: Terrorismo e Repressão – Módulo III – Japoneses . São Paulo, Arquivo do Estado/Imprensa Oficial. 2000.

______.Hi-no- maru manchado de sangue: a Shindo Renmei e DOPS/SP. In: CARNEIRO, Maria Luiza Tucci & TAKEUCHI, Marcia Yumi [ORG.]. Imigrantes Japoneses no Brasil: Trajetória, Imaginário e Memória. 1° ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2010.

HATANAKA, Maria Lúcia Eiko. O processo judicial da Shindo Renmei – Um fragmento da história dos imigrantes no Brasil. São Paulo, Fundação Japão: 2002.

LESSER, Jeffrey. O DEOPS e a Shindo-Renmei. Revista Histórica, Arquivo do Estado de São Paulo, n° 6, p. 12-16, 2002.

MIRANDA, Mário Botelho. Shindo Renmei – Terrorismo e extorsão. São Paulo, Saraiva, 1948.

MIWA, Marcela Jussara. Narciso no império dos crisântemos: interpretando o movimento Shindo Renmei. Dissertação de Mestrado. Campinas, SP: PPGCP, 2006.

MORAIS, Fernando. Corações sujos. São Paulo, Companhia das Letras, 2000.

NEVES, Herculano. O Processo da “Shindo-Remmei” e demais associações secretas japonesas no Brasil. São Paulo: Linográfica Editora ltda., 1960.

PERAZZO, Priscila Ferreira. Prisioneiros de guerra: a reclusão dos imigrantes indesejáveis (Brasil: 1942-1945). São Paulo: PROIN. Seminários – no 3 Crime, Criminalidade e Repressão no Brasil República, 2003.

Título: História e epistolografia: escrita e leitura de cartas na construção do saber histórico

(Cinemateca)

Proponente(s): Prof. Dr. Paulo Miguel Fonseca (IFG)

Resumo

O minicurso versará sobre os métodos de análise epistolar. Discutiremos as formas de análise de cartas, os sentidos de autoridade sobre o texto escrito, os modelos e manuais de escrita de cartas, a difusão da prática de correspondência no século XVIII e as formas de sociabilidades das trocas epistolares

Bibliografia

ANASTÁCIO, Vanda (coord.). Correspondências: usos da carta no século XVIII: actas do congresso Internacional Correspondências no Século XVIII. Lisboa: Edições Colibri e Fundação das Casa de Fronteira e Alorna, 2004.

BASTOS, Maria Helena Câmara; CUNHA, Maria Teresa Santos; MIGNOT, Ana Chrystina Venâncio (Orgs.). Destinos das letras: história, educação e escrita epistolar. Passo Fundo: UPF, 2002.

CHARTIER, Roger. Figuras do autor. In: A ordem dos livros: leitores, autores e bibliotecas na Europa entre os séculos XIV e XVIII. Brasília: Editora da UnB, 1994, p. 33-65.

CONCEIÇÃO, Adriana Angelita da. A prática epistolar moderna e as cartas do Vice-Rei D. Luís de Almeida, o Marquês do Lavradio: sentir, escrever e governar (1768-1779). São Paulo: Alameda, 2013.

FOUCAULT, Michel. O que é um autor? 7. ed. Lisboa: Nova Vega, 2009.

GALVÃO, Walnice Nogueira e GOTLIB, Nádia Battella (org.). Prezado senhor, prezada senhora: estudos sobre cartas. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

GOMES, Ângela de Castro (org.). Escrita de si, escrita da História. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004.

TIN, Emerson (org.). A arte de escrever cartas: Anônimo de Bolônha, Erasmo de Rotterdam, Justo Lípsio. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2005.

Título: A Ditadura Empresarial-Militar no Brasil (1964-1985): Sob o signo do Transformismo

(Auditório Djalma Maia)

Proponente(s): Prof. Ms. Paulo Winícius Teixeira (IFG)

Resumo

Desde a transição da Ditadura Militar à Nova República, iniciada em meados dos anos 70, o processo de disputa política no Brasil é fortemente marcado pelo transformismo. O método transformista foi adotado no processo de modificações moleculares sofrido pelo Estado autocrático burguês brasileiro, que de sua forma ditatorial-militar, embasada num projeto econômico de perfil desenvolvimentista e industrializante, assumiu a atual forma democrático-liberal, sob hegemonia neoliberal. Neste longo processo, a autocracia burguesa foi sendo modificada, na medida em que as contradições sociais e políticas geradas pelo modelo econômico e político vigente suscitaram a emergência de novos atores políticos e sociais, portadores de uma perspectiva anti-autocrática e reformista. No entanto, o bloco no poder foi capaz de passivizar esta perspectiva, integrando-a ao jogo institucional na mesma medida em que seu conteúdo crítico era esvaziado. Neste movimento, três ondas transformistas foram operacionalizadas pelo bloco no poder. Neste mini-curso temos como objetivo compreender a a primeira onda transformista, operada ao longo da chamada transição democrática, quando o partido da oposição democrática, PMDB, assumiu as teses hegemônicas de transição lenta e gradual à democracia, com a criação de um regime democrático que preservou grande parte dos elementos autocráticos aperfeiçoados durante a Ditadura Militar.

Bibliografia

 

I- Antecedentes: do golpe militar à consolidação da institucionalidade autoritária.

II- De Geisel à Figueiredo: Reformas na institucionalidade autoritária e transição (1974- 1985).

1 e 2-MACIEL, David. “Reformas institucionais, ampliação da arena política e eleições (1979-1982)” e “A etapa final: crise do cesarismo militar e sucessão presidencial (1982-1985)” In: A argamassa da ordem: da Ditadura Militar à Nova República (1974-1985). São Paulo: Xamã, 2004, p. 207-320.

III-A Nova República e a criação da institucionalidade democrática (1985- 1990).

1 e 2-SALLUM JR., Brasílio. “Em busca de um novo regime” e (Fichamento) “No labirinto da crise” In: Labirintos: dos generais à Nova República. São Paulo: Hucitec, 1996, p. 117-199.

3 e 4- MACIEL, David. “O Cruzado e o “pacto social pelo alto”. Do reformismo bem intencionado ao colapso do Estado desenvolvimentista (1986-1987)” e “Do colapso do Cruzado ao golpe do “Centrão”: crise econômica e Constituinte (1987-1988)” In: De Sarney à Collor: reformas políticas, democratização e crise (1985-1990). Goiânia, 2008, Tese (Doutorado em História), Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia, UFG, p. 121-268.